quarta-feira, 24 de abril de 2024

Programação da Expo Miracema




 

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INSS começa a pagar 13º salário antecipado


O INSS começa a pagar nesta quarta-feira (24) a primeira parcela do 13º antecipado aos aposentados e pensionistas. Recebe primeiro quem ganha o equivalente a até um salário mínimo (R$ 1.412).

Para quem tem benefício acima desse valor, os pagamentos começam no dia 2 de maio. A segunda parcela será paga a partir de 24 de maio. Veja o calendário:

Para quem recebe até 1 salário mínimo:

Final do NIS: 1 - pagamentos em 24/4 e 24/5

Final do NIS: 2 - pagamentos em 25/4 e 27/5

Final do NIS: 3 - pagamentos em 26/4 e 28/5

Final do NIS: 4 - pagamentos em 29/4 e 29/5

Final do NIS: 5 - pagamentos em 30/4 e 31/5

Final do NIS: 6 - pagamentos em 2/5 e 3/6

Final do NIS: 7 - pagamentos em 3/5 e 4/6

Final do NIS: 8 - pagamentos em 6/5 e 5/6

Final do NIS: 9 - pagamentos em 7/5 e 6/6

Final do NIS: 0 - pagamentos em 8/5 e 7/6

Para quem recebe mais que 1 salário mínimo:


Final do NIS: 1 e 6 - pagamentos em 2/5 e 3/6

Final do NIS: 2 e 7 - pagamentos em 3/5 e 4/6

Final do NIS: 3 e 8 - pagamentos em 6/5 e 5/6

Final do NIS: 4 e 9 - pagamentos em 7/5 e 6/6

Final do NIS: 5 e 0 - pagamentos em 8/5 e 7/6

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Casos de febre oropouche disparam no Brasil; conheça a doença




O número de casos de febre oropouche quadruplicou no Brasil. Enquanto em 2023 foram registrados 832 casos da doença, o Ministério da Saúde (MS) contabilizou 3.354 apenas nas quinze primeiras semanas de 2024.

Do total deste ano, 2.538 dos casos são em residentes dos Amazonas, seguidos por Rondônia (574), Acre (108), Pará (29) e Roraima (18). Fora da região Norte, Bahia (31), Mato Grosso (11), São Paulo (7) e Rio de Janeiro (6) foram os Estados com maior número de registros da doença.

De acordo com o MS, a descentralização do diagnóstico laboratorial para detecção do vírus nos Estados da região amazônica, onde a febre é considerada endêmica, é o principal motivo por trás do aumento no número de casos.

A situação, contudo, é mais complexa. Enquanto locais da Amazônia têm maior disponibilidade de exames, há outras regiões do Brasil sem possibilidade de detecção, o que sugere que o número de casos de febre oropouche seja muito superior ao registrado.

Além disso, outro fator que colabora com a subnotificação é a semelhança entre os sintomas da oropouche com a dengue. Além de serem arboviroses – grupo de doenças virais transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos –, os dois quadros costumam causar dor de cabeça, nos músculos e articulações, além de náusea e diarreia.

Na análise da infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Emy Gouveia, o ritmo atípico da febre oropouche, assim como de dengue, também pode ser associado ao fenômeno El Niño e às mudanças climáticas, que resultam em temperaturas elevadas e chuvas irregulares, condições ideais para a reprodução dos mosquitos transmissores e, consequentemente, disseminação da doença.

O que é a febre oropouche?

Como o nome sugere, a febre oropouche é uma doença causada pelo vírus oropouche. Transmitido aos seres humanos principalmente pela picada do Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, esse vírus foi detectado no Brasil na década de 1960 a partir de amostra de sangue de um bicho-preguiça capturado durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos Estados da região Amazônica. Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul (Panamá, Argentina, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela).

Como ocorre a transmissão?

Segundo Emy, a transmissão ocorre quando um mosquito pica primeiro uma pessoa ou animal infectado e, em seguida, pica uma pessoa saudável, passando a doença para ela.

Existem dois tipos de ciclos de transmissão da doença:

Ciclo silvestre: nesse ciclo, os animais como bichos-preguiça e macacos são os hospedeiros do vírus. Alguns tipos de mosquitos, como o Coquilletti diavenezuelensis e o Aedes serratus, também podem carregar o vírus, mas o maruim é considerado o principal transmissor nesse ciclo.

Ciclo urbano: já no ciclo urbano, os humanos são os principais hospedeiros do vírus. O maruim também é o vetor principal, porém, alguns casos também podem estar associados ao Culex quinquefasciatus, comumente encontrado em ambientes urbanos.

“A diversidade de mosquitos envolvidos na transmissão do vírus é uma das preocupações mais sérias em relação ao aumento de casos no Brasil, especialmente em regiões além da Amazônia, uma vez que a disseminação pode ocorrer de maneira mais rápida, considerando que as pessoas também são hospedeiras”, afirma Emy.

Como diferenciar a febre oropouche da dengue?

Além da diferença entre os mosquitos vetores, que, no caso da dengue, é o Aedes aegypti, as doenças se diferenciam pela evolução do quadro clínico.

Enquanto os pacientes diagnosticados com dengue podem desenvolver dores abdominais intensas e, nos casos mais graves, hemorragias internas, tais sintomas não são observados na febre oropouche. No caso da oropouche, especificamente, os quadros mais severos podem envolver o comprometimento do sistema nervoso central, ocasionando meningite asséptica e meningoencefalite, sobretudo em pacientes imunocomprometidos.

É importante destacar que, embora possa haver complicações graves, não há registros de mortalidade pela febre oropouche. Vale ressaltar também que, diferente da dengue, ainda não há imunizantes específicos para essa doença.

Quais são os grupos de risco?

De acordo com a infectologista do Hospital Albert Einstein, os idosos e as crianças são os principais grupos de risco da febre oropouche.

No caso dos idosos, o perigo está relacionado à maior possibilidade de desidratação e presença de comorbidades. Já entre crianças, além da desidratação, a dificuldade de controlar a febre é o que amplia o risco de a doença evoluir para um quadro pior.

Como o diagnóstico é feito?

Atualmente, apenas um exame faz a identificação da doença: o RT-PCR desenvolvido pela Fiocruz Amazonas. A coleta é feita por meio do sangue e o exame fica disponível nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens).

Existem também testes que dizem se a pessoa tem anticorpos da doença, e que revelam infecção recente, mas há poucos disponíveis em laboratórios.

“Geralmente, por causa da pouca disponibilidade de exames, eles ficam restritos às pessoas com sintomas típicos da fase aguda da doença ou que testaram negativo para dengue ou chicungunya. Além disso, quando o paciente não é da Amazônia, mas teve passagem pela região, a atenção é redobrada”, afirmou Emy.

Como é o tratamento?

De acordo com a especialista, ainda não há um medicamento específico para tratar a febre oropouche. Por isso, o tratamento é de suporte. Ou seja, costumam ser administradas medicações para dor, náuseas e febre, além da indicação de hidratação e repouso.

Outra diferença em relação à dengue é que a febre oropouche não possui contraindicação de medicamentos. Então, a administração de anti-inflamatórios é liberada. Mas, para isso, é essencial que exista uma diferenciação do quadro clínico, já que a administração de certos medicamentos durante a dengue pode agravar a situação do paciente, ocasionando inclusive quadros hemorrágicos.

Como prevenir?

De acordo com o Ministério da Saúde, as formas de prevenção incluem:

Evitar áreas onde há muitos mosquitos, se possível;

Usar roupas que cubram a maior parte do corpo e aplique repelente nas áreas expostas da pele, especialmente nas regiões com maior número de casos;

Manter a casa limpa, removendo possíveis criadouros de mosquitos, como água parada e folhas acumuladas;

Se houver casos confirmados na sua região, é recomendado seguir as orientações das autoridades de saúde local para reduzir o risco de transmissão, como medidas específicas de controle de mosquitos.

Estadão

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Prefeitura de Pádua apoia e valoriza a inclusão social





O mês de abril é um período mundialmente dedicado à conscientização do autismo, que tem a data celebrada no dia 2. No que se refere ao município de Pádua, políticas públicas são reforçadas continuamente para garantir as necessidades e os direitos das pessoas com o transtorno do espectro autista (TEA).

Você já ouviu falar sobre o TEA?

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por um desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados.

O Abril Azul tem o objetivo de envolver toda a comunidade nas causas, que incluem tais distúrbios e condições do TEA, a fim de buscar uma sociedade mais consciente, menos preconceituosa e mais inclusiva.

A causa é celebrada anualmente no dia 2 de abril, que é considerado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A data foi estabelecida em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Você provavelmente já deve ter visto o Cordão Girassol ou, pelo menos, já ouviu falar. Trata-se de um acessório diferenciado que tem como objetivo identificar pessoas que possuem deficiências ou condições específicas que não são perceptíveis.

Já o Cordão de Quebra-Cabeça, também muito utilizado atualmente, serve para identificar pessoas com autismo. Por isso, o objeto também se tornou um símbolo central na campanha de conscientização.

Por um mundo com mais respeito e inclusão! A Prefeitura de Pádua convida você para participar desta causa com a gente. Vamos juntos pela conscientização do autismo!

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Banco Central confirma vazamento de mais de 3 mil chaves Pix





Mais um vazamento de chaves Pix foi confirmado pelo Banco Central. Desta vez, foram afetados 3.020 clientes do Banco do Estado do Pará (Banpará). Desde o lançamento do serviço de pagamentos, em 2020, esta é a oitava ocorrência do tipo registrada.

Chaves Pix vazadas

Segundo o BC, o vazamento ocorreu devido a “falhas pontuais no sistema” do Banpará e não expôs dados sensíveis, como senhas, informações sobre movimentações e saldos nas contas, ou “quaisquer outras informações sob sigilo bancário”.

As vítimas serão notificadas por meio dos aplicativos e portais de internet banking de sua instituição de relacionamento. O comunicado informa que nem o Banco Central , nem as instituições participantes entrarão em contato de outras formas com os usuários afetados.

Em março deste ano, dois episódios semelhantes foram registrados: cerca de 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada tiveram seus dados expostos. Apenas alguns dias depois, o mesmo aconteceu com 87 mil chaves da Sumup Sociedade de Crédito.

C/ Folha de São Paulo

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Quarta Maluca - Supermercados Fluminense




 

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terça-feira, 23 de abril de 2024

Consulta Pública: Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos






É com grande satisfação que anunciamos a abertura da consulta pública referente ao Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos.

Esta iniciativa visa promover a transparência e a participação da comunidade interessada na construção e aprimoramento deste importante instrumento.

A participação na consulta pública é aberta a indivíduos, organizações e entidades interessadas, e é fundamental para garantir que o Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos atenda às necessidades e expectativas da comunidade.

Para mais informações, acesse link: www.aperibe.rj.gov.br.

O período de consulta pública estará aberto de 19/04 a 18/05 e as sugestões devem ser enviadas para o e-mail: ambiental.drz@gmail.com.

Agradecemos antecipadamente pela sua participação e colaboração neste processo. Suas contribuições são inestimáveis ​​para o aprimoramento do Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos e para o alcance de seus objetivos.

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